quinta-feira, dezembro 30, 2004

É no dar...



Em casa senti-me satisfeita,
A lavoura trouxe-me serenidade
E conforto a alma,
No cansaço e na ocupação,
Senti-me refugiada,
Mas mais que tudo senti-me necessária
Talvez o meu destino,
Seja mesmo esse,
Fazer as coisas, mesmo com preguiça
E com grande sacrifício,
Sem esperar nada em troca,
Porque é no dar, que recebemos a felicidade.


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